Associação dos Remanescentes do Quilombo de Rio dos Macacos
A Associação dos Remanescentes do Quilombo do Rio dos Macacos representa e promove o desenvolvimento das pessoas residentes no Quilombo do Rio dos Macacos, formado há mais de 200 anos por homens e mulheres africanas que conseguiram escapar do cativeiro após serem traficadas para o Brasil. Desde a década de 1970, as famílias quilombolas têm sido gradualmente expulsas de suas terras pela Marinha, que começou a se instalar na região. O grupo busca denunciar violações de direitos humanos decorrentes da ocupação da Marinha e exigir acesso a direitos básicos como água, saneamento, luz elétrica e liberdade de circulação. Ao mesmo tempo, a Associação trabalha para empoderar as mulheres quilombolas defensoras de direitos humanos.